domingo, 6 de abril de 2014

Lista - 3° Mandela (para terça-feira!)


1. (Fgv 2013)  Leia estas frases:

I. Mandou, chegou.
(Slogan publicitário de uma empresa de serviço de encomenda expressa)

II. Vim, vi, venci.
(Tradução de uma frase latina, atribuída ao general e cônsul romano Júlio César)


a) A ordem dos verbos, nas duas frases, é aleatória ou é determinada por algum fator específico? Explique.
b) Transcreva essas frases, unindo as orações que compõem cada uma delas mediante o emprego das conjunções adequadas à relação de sentido que nelas se estabelece.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Não passa de asneira a recorrente ideia de que a corrupção é monopólio do governo, e a sociedade, sua vítima. A corrupção é, em larga medida, resultado de uma sociedade que não fiscaliza e, pior, em que alguns setores de elite são coniventes com as mais diferentes modalidades de mazelas, que vão de sonegar impostos até subornar o guarda. Estamos inventando até mesmo a fraude com doutorado.
A Folha divulgou detalhes do mercado da venda de dissertações de mestrado e de doutorado, por valores altos. Podem-se encontrar os vendedores abertamente na internet, todos eles, claro, titulados. Mas a verdade é que, junto com seus clientes, eles participam de uma fraude.

(Gilberto Dimenstein. Folha Online, 08/11/2005. Adaptado.)


2. (Ufpe 2012)  Incoerências, em um texto, podem ser causadas por diversos fatores, como transgressões de natureza sintática, relações semânticas impróprias entre orações, escolhas lexicais inadequadas, dentre vários outros. A tentativa de compreensão do texto de Dimenstein levou certo leitor a formular a seguinte conclusão:
“Segundo Dimenstein, a prática da corrupção implica a não fiscalização da sociedade e a conivência de alguns setores de elite.”

a) Essa conclusão é coerente? Justifique seu ponto de vista.
b) Como você formularia sua própria conclusão?
 
3. (Fuvest 2010)  Leia o seguinte excerto de um artigo sobre o teólogo João Calvino.

Foi preciso o destemor conceitual de um teólogo exigente feito ele para dar o passo racional necessário.
Ousou: para salvar a onipotência de Deus, não dá para não sacrificar pelo menos um quê da bondade divina.

Antônio Flávio Pierucci, Folha de S. Paulo, 12/07/2009.

a) O excerto está redigido em linguagem que apresenta traços de informalidade. Identifique dois exemplos dessa informalidade.
b) Mantendo o seu sentido, reescreva o trecho “não dá para não sacrificar pelo menos um quê da bondade divina”, sem empregar duas vezes a palavra “não”.
 
4. (Ueg 2008)  MEIO AMBIENTE
Umidade do ar chega a 11% e incêndios dobram

Sol se põe atrás de construção: imagem típica desta época do ano na capital
O POPULAR, Goiânia, 28 ago. 2007, p. 3.

As manchetes jornalísticas caracterizam-se pela objetividade, evitando comentários avaliativos e/ou explicações causais e descrições. Reescreva o texto em um período, explicitando informações avaliativas e descritivas subentendidas na manchete.
 
5. (Fuvest 2006)  CRIANÇAS PERGUNTAM... EINSTEIN RESPONDE!

O professor da 5a série de uma escola americana notou que seus alunos ficavam chocados ao aprender que os seres humanos são classificados no reino animal. Então sugeriu que escrevessem para grandes cientistas e intelectuais e pedissem a opinião deles sobre isto. Albert Einstein respondeu:
"Queridas crianças. Nós não devemos perguntar 'O que é um animal?', mas sim, 'Que coisa chamamos de animal?' Bem, chamamos de animal quando essa coisa tem certas características: alimenta-se, descende de pais semelhantes a ela, cresce sozinha e morre quando seu tempo se esgotou. É por isso que chamamos minhoca, a galinha, o cachorro e o macaco de animais. 'E nós, humanos?' Pensem nisto da maneira que eu propus anteriormente e então decidam por vocês mesmas se é uma coisa natural nós nos considerarmos animais".
"Ciência Hoje - Crianças".

a) Em sua resposta às crianças, Albert Einstein propõe a substituição da pergunta "O que é um animal?" por "Que coisa chamamos de animal?". Explique por que essa substituição já revela uma atitude científica.
b) Fazendo as adaptações necessárias e conservando o seu sentido original, reconstrua o último período do texto ("... Pensem nisto da maneira que eu ... animais."), começando com "(...) Decidam por vocês mesmas ... animais"

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
À TELEVISÃO

Teu boletim meteorológico
me diz aqui e agora
se chove ou se faz sol.
Para que ir lá fora?

A comida suculenta
que pões à minha frente
como-a toda com os olhos.
Aposentei os dentes.

Nos dramalhões que encenas
há tamanho poder
de vida que eu próprio
nem me canso em viver.

Guerra, sexo, esporte
- me dás tudo, tudo.
Vou pregar minha porta:
já não preciso do mundo.

PAES, J. P. Prosas seguidas de odes mínimas. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.



6. (Uerj 2001)  "- me dás tudo, tudo.
já não preciso do mundo."

Esses versos poderiam ser reunidos em um único período, para expressar uma síntese do que se expõe no texto.
Reescreva esses dois versos em um período completo, unindo-os com um conectivo adequado.

Um comentário:

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